Google-Translate-Portuguese to FrenchGoogle-Translate-ChineseGoogle-Translate-Portuguese to GermanGoogle-Translate-Portuguese to ItalianGoogle-Translate-Portuguese to JapaneseGoogle-Translate-Portuguese to EnglishGoogle-Translate-Portuguese to SpanishGoogle-Translate-Portuguese to Russian

terça-feira, 10 de julho de 2012

Ex-agente do FBI afirma ter visto anjos no local da queda de avião no dia 11 de setembro

Ex-agente do FBI afirma ter visto anjos no local da queda de avião no dia 11 de setembro
A ex-agente do FBI, Lilie Leonardi, foi uma das responsáveis pelo atendimento ao local do acidente do Voo 93, na Pensilvânia, logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Atualmente aposentada por estresse pós-traumático, Leonardi afirma ter visto anjos no local, na primeira vez em que chegou à cena.
- Os anjos começaram a aparecer no perímetro do local do acidente – afirmou, em uma entrevista à TV WTAE.
- Estavam vestidos como guerreiros, como centuriões romanos, e eram tantos, não dava para ver o rosto deles – contou ainda a ex agente, que recentemente publicou um livro sobre seu relato, intitulado “In the Shadow of a Badge: A Spiritual Memoir” (“À Sombra de um Distintivo: uma Memória Espiritual”).
Ela conta que ficou impressionada ao chegar para atender ao chamado, porque não havia corpos no local. Ela afirma que, mesmo acostumada a cenas de crimes, aquela em específico a deixou chocada.
- De repente, comecei a ver uma luz cintilante. E dava para ver muitos anjos aparecendo. Um deles em particular, na frente, que eu conhecia, era o Arcanjo Miguel. Ele sabia que eu estava lá para fazer algo. Eu só não sabia o que era naquele momento. Pelo que sei, ele é um canal para Deus. Então eu sou o canal para outras pessoas escutarem o que precisa ser dito. E fica a cargo delas decidir o que fazer – relata em um vídeo publicado em seu site, segundo a LifeSiteNews.
Segundo Leonardi, ela teria guardado esse segredo durante dois anos, para que não pensassem que havia ficado louca. Quando os sintomas do estresse pós-traumático começaram a aparecer de maneira contundente ela contou o que viu às pessoas, inclusive ao seu antigo supervisor do FBI, Kenneth McCabe, e ao Pe. Ron Lengwin, da diocese de Pittsburgh.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em Megido

Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em Megido
Foram encontradas, por arqueólogos israelenses, joias de 3.000 anos numa vasilha de cerâmica na cidade de Megido, localizada ao norte de Israel.
Especialistas da Universidade de Tel-Aviv afirmam que a abundância de ouro e a presença de certas pedras semipreciosas sugerem uma influência cultural e econômica egípcia sobre os moradores da cidade.
Segundo a matéria publicada na Folha.com, não se sabe exatamente quando Megido passou a fazer parte do reino de Israel. Mas sabe-se que a cidade fazia parte de uma rota-chave entre a Síria e o Egito.
“Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C.”, declarou Reinaldo José Lopes, da Folha.com.
A morte de Josias pode ser conferida na Bíblia, em 2 Crônicas 35.20-24 (NTLH):
Depois de tudo isso, quando Josias já havia acabado de pôr em ordem o Templo e o culto, o rei Neco, do Egito, marchou com o seu exército para lutar em Carquemis, que ficava na beira do rio Eufrates. Josias saiu com o seu exército para lutar contra ele, mas Neco lhe mandou a seguinte mensagem:
— Rei de Judá, você não tem nada a ver com esta luta. Eu não vim lutar contra você, mas contra os meus inimigos, e Deus mandou que eu me apressasse. Deus está comigo; portanto, se você lutar contra Deus, ele o destruirá.
Mas Josias não voltou atrás; ele não quis dar atenção ao aviso que Deus estava dando por meio do rei Neco. Pelo contrário, ele se disfarçou e marchou para lutar contra Neco no vale de Megido. Os soldados egípcios atiraram flechas contra Josias, e ele gritou para os seus oficiais:
— Estou gravemente ferido! Tirem-me daqui!
Os oficiais o tiraram do seu carro de guerra, e o puseram em outro carro, e o levaram para Jerusalém. Josias morreu e foi sepultado nos túmulos dos reis. Todo o povo de Judá e de Jerusalém chorou a morte dele.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Jornal acusa políticos evangélicos de tentarem se impor sobre as leis brasileiras como acontece em países islâmicos

Jornal acusa políticos evangélicos de tentarem se impor sobre as leis brasileiras como acontece em países islâmicos
O editorial do jornal O Estado de S. Paulo publicado no último domingo (29), acusou a Frente Parlamentar Evangélica, presidida pelo deputado João Campos (PSDB/GO), de tentar aplicar um golpe contra o Poder Judiciário do país.
No editorial, o Estadão critica as bancadas religiosas da Câmara, em destaque a Frente Parlamentar Evangélica, pela rápida aprovação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara do Projeto de Emenda Constitucional que prevê a anulação de decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). A publicação afirma que tal aprovação seria uma desforra dos políticos ligados a instituições religiosas contra o Supremo, por autorizar o aborto de fetos anencéfalos.
O editorial afirma que a proposta de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT/PI), que tem forte apoio entre os religiosos é “mudar decisões do STF coerentes com o caráter laico do Estado brasileiro”, como o reconhecimento da união estável de casais do mesmo sexo e a autorização para o aborto de anencéfalos.
O jornal afirma ainda que a bancada evangélica da Câmara dos Deputados gostaria “que todos os brasileiros fossem submetidos a normas que espelhassem as suas crenças particulares, como nos países islâmicos regidos pelas leis da sharia, baseada no Corão”.
Comparando o projeto com o ocorrido nos Estados Unidos, quando a direita religiosa se insurgiu contra a legalização do aborto pela Corte Suprema em 1973, o Estadão explicou que “a diferença é que, ali, nenhum parlamentar, por mais fundamentalista que seja, ousaria propor a enormidade de dar ao Congresso o direito de invalidar uma decisão da mais alta instância do Judiciário. Seria um escândalo nacional”